A lipoaspiração sofre com a concorrência dos procedimentos não invasivos que, na mesma sessão, diminuem gordura e estimulam a produção de colágeno. Grande trauma gerado e longo tempo de recuperação exigido pela cirurgia priorizaram busca por tratamentos não invasivos que tratam pele, gordura, dentro outros.
Por que a lipoaspiração vem perdendo força?
Por muitos anos, a lipoaspiração e suas modalidades figuraram entre os tratamentos mais populares para combater a gordura localizada e devolver uma silhueta mais definida ao contorno corporal. No entanto, fatores como a rotina cada vez mais corrida, a ‘agressividade’ do procedimento e o longo tempo de recuperação da lipoaspiração estão fazendo com que esse cenário mude, com a procura pelo procedimento sendo substituída pela busca por tratamentos menos invasivos.
Atualmente, a procura por procedimentos não-invasivos de redução de gordura e recuperação do contorno corporal está aumentando, já que os pacientes têm dado prioridade a tratamentos que não necessitem de repouso para poderem retomar suas atividades rotineiras mais rapidamente. Além disso, a não necessidade de internação hospitalar e anestesia também são fatores que estão fazendo com que os métodos menos invasivos sejam priorizados.
Redução de gordura
No caso da eliminação da gordura localizada, uma das melhores alternativas à lipoaspiração atualmente é o SCIZER. Trata-se de um sistema de contorno corporal não cirúrgico que utiliza a tecnologia MFSU (Macro Focused Scanning Ultrasound). A tecnologia foi projetada para manipular os adipócitos na camada de gordura subcutânea, através de ultrasom terapêutico focalizado e não invasivo.
O processo é baseado no desenvolvimento de necroses coagulativas, que reduzem os depósitos de gordura localizada e melhoram o contorno do corpo. A última solução para eliminar gordura localizada onde nem dietas, nem exercícios físicos alcançam.
Uma vez tratada a gordura localizada, alterações que antes não causavam tanto desconforto estético podem tornar-se mais evidentes, como a flacidez, que também prejudica o contorno corporal. Por isso, é interessante também a realização de procedimentos que atuem especificamente na melhora da qualidade da pele, estimulando a produção de colágeno para aumentar a firmeza do tecido cutâneo e melhorar a silhueta do corpo. Um grande aliado nesse sentido é o Ultraformer III, um ultrassom micro e macrofocado, indicado para o tratamento de flacidez.
O procedimento gera ondas de ultrassom que conseguem atingir as camadas mais profundas da pele, aquecendo-as e, consequentemente, estimulando a produção de novas fibras de colágeno, o que torna a pele mais firme e jovem.
O Ultraformer ajuda a combater a flacidez sem a necessidade de procedimentos invasivos, e também estimula a produção e remodelação de colágeno de forma preventiva e natural, além de atuar na ancoragem muscular, proporcionando um efeito lifting facial imediato e destruição das células de gordura em regiões corporais.
Rápido e sem downtime, os resultados do procedimento surgem cerca de três meses após a sessão, pois é o tempo que o organismo leva para produzir totalmente o colágeno estimulado.
Os dois tratamentos não invasivos não contam com o chamado downtime, ou tempo de recuperação, que no caso da cirurgia costuma ser mais longo. O paciente realiza o procedimento e volta às atividades normais no mesmo dia.
Mas vale ressaltar que mesmo os procedimentos não-invasivos, assim como quaisquer outros, é sempre importante consultar sua dermatologista para discutir todas as suas opções para adquirir uma silhueta corporal mais harmônica, já que devem ser levados em consideração fatores como quantidade de gordura a ser retirada, presença de flacidez, dentre outros.