Um estudo realizado na Divisão de Medicina Psicocutânea do St. Luke’s Roosevelt Hospital, em Nova York, observou sintomas de depressão e ansiedade em 25% dos indivíduos que buscaram ajuda dermatológica.
Isso acontece diretamente quando tais condições levam o paciente, consciente ou inconscientemente, a ter alguns comportamentos prejudiciais, como provocar ferimentos na própria pele, cortar-se com objetos, puxar os próprios cabelos e roer as unhas, por exemplo.
E, indiretamente, o indivíduo sob o estresse, depressão e ansiedade pode manifestar espontaneamente ou apresentar piora de doenças de pele.
As principais queixas são:
- Neurodermites (alteração da pele que ocorre devido ao ato de se coçar ou esfregar continuamente),
- Dermatite seborreica (inflamação crônica em áreas da pele que contêm grande número de glândulas sebáceas),
- Disidrose palmar ou plantar (pequenas bolhas nas mãos ou nos pés),
- Psoríase (alguns dos sintomas são: manchas vermelhas com escamas secas esbranquiçadas ou prateadas,
- Pele ressecada e rachada, às vezes, com sangramento coceira, queimação e dor,
- Unhas grossas,
- Inchaço e rigidez nas articulações),
- Onicofagia (hábito de morder as unhas dos dedos das mãos ou pés) e;
- Vitiligo.